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MARANHÃO: ESTADO LIDERA GERAÇÃO DE EMPREGOS NO NORDESTE

O Maranhão esteve entre os estados com maior desempenho relativo, ficando atrás apenas do Amapá (+1,29%) e Mato Grosso (+0,96%).

O Maranhão se destacou nacionalmente na geração de empregos com carteira assinada em junho, registrando um crescimento proporcional de +0,93%, o terceiro maior entre os 27 estados brasileiros. Os dados são do Novo Caged e foram divulgados nesta segunda-feira (4) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

No total, o Brasil criou 166.621 empregos formais no mês, resultado de 2.139.182 contratações contra 1.972.561 demissões. O Maranhão esteve entre os estados com maior desempenho relativo, ficando atrás apenas do Amapá (+1,29%) e Mato Grosso (+0,96%).

O saldo positivo reflete o bom momento do mercado de trabalho no estado, impulsionado pelo desempenho do setor de Serviços, que liderou a geração de vagas em todo o país com 77.057 novos postos. Na sequência, vieram Comércio (+32.938), Agropecuária (+25.833), Indústria (+20.105) e Construção (+10.665), todos com resultados positivos em junho.

Além do Maranhão, apenas um estado não teve crescimento no mês. Ao todo, 26 unidades da federação apresentaram saldos positivos, sendo os maiores em números absolutos: São Paulo (+40.089), Minas Gerais (+24.228) e Rio de Janeiro (+15.363).

Primeiro semestre

De janeiro a junho de 2025, o Maranhão também apresentou forte desempenho. O estado está entre os líderes em crescimento proporcional no primeiro semestre, com +4,1%, superado apenas pelo Amapá (+4,69%) e Mato Grosso (+4,4%).

No acumulado nacional, foram 1.222.591 empregos criados no semestre, elevando o número total de postos formais no Brasil para 48.419.937. O setor de Serviços puxou o crescimento, com 643.021 vagas, seguido por Indústria (+229.858), Construção Civil (+159.440), Agropecuária (+99.393) e Comércio (+90.876).

Perfil dos trabalhadores

O emprego cresceu mais entre os homens (+90.035), mas as mulheres lideraram contratações nos setores de serviços e comércio. Jovens de 18 a 24 anos somaram 102.328 novas vagas, enquanto adolescentes de até 17 anos conquistaram 24.963 postos, sendo 12.598 deles como aprendizes.

Também houve aumento nas contratações de pessoas com ensino médio completo (+124.139) e incompleto (+19.326). Para a População com Deficiência (PcD), o saldo foi positivo: 578 novos empregos em todo o país.

Salários

O salário médio de admissão em junho foi de R$ 2.278,37, com crescimento de 1,09% em relação a maio e 1,28% em relação a junho do ano anterior.

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