SINTRASEMA pede criação de CPI para investigar destino de verbas para reforma de escolas em Açailândia
Na sessão da Câmara Municipal de Açailândia da última quinta-feira 22, o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Açailândia-MA - SINTRASEMA, protocolou um dossiê que pedi ao legislativo a criação de uma comissão ‘CPI’ para investigar o destino do dinheiro recebido pela prefeitura de Açailândia, destinado para reforma das escolas do município em 2016.
Em um diagnóstico feito pelo sindicato em meados do ano passado, mostrou a situação caótica das escolas do município, segundo o diagnóstico, tem escolas que não passam por uma reforma há mais de quatro anos, as mais recentes tiverem reformas em 2013, ainda na gestão anterior.
Em 2016, a prefeitura de Açailândia recebeu R$ 2.171.615,23 (dois milhões, cento e setenta e um mil, seiscentos e quinze reais e vinte e três centavos), para reformas de 20 escolas municipais naquele ano. Destas 20, menos de 5 escolas foram reformadas.
Mesmo sem reforma, as aulas do ano letivo tiveram início no último dia 15, muitas das escolas estão em péssimas condições, colocando em risco a vida de alunos e servidores, um verdadeiro desrespeito ao cidadão açailandense.
Desta forma, o sindicato mais uma vez saiu em defesa da integridade do servidor, e fez um levantamento junto as escolas, levantamento este, que comprovou a situação de abandono em que se encontram as escolas, as péssimas condições em que os servidores tem que trabalhar, se sujeitando as condições precárias dos prédios escolares, que colocam em risco a vida humana.
Para o presidente do SINTRASEMA, Antonio Francisco Melo da Silva, “o sindicato estar fazendo sua parte, agora cabe a câmara municipal cumprir com seu dever de fiscalizar e dar uma resposta a sociedade”, disse Melo.
Em um diagnóstico feito pelo sindicato em meados do ano passado, mostrou a situação caótica das escolas do município, segundo o diagnóstico, tem escolas que não passam por uma reforma há mais de quatro anos, as mais recentes tiverem reformas em 2013, ainda na gestão anterior.
Em 2016, a prefeitura de Açailândia recebeu R$ 2.171.615,23 (dois milhões, cento e setenta e um mil, seiscentos e quinze reais e vinte e três centavos), para reformas de 20 escolas municipais naquele ano. Destas 20, menos de 5 escolas foram reformadas.
Mesmo sem reforma, as aulas do ano letivo tiveram início no último dia 15, muitas das escolas estão em péssimas condições, colocando em risco a vida de alunos e servidores, um verdadeiro desrespeito ao cidadão açailandense.
Desta forma, o sindicato mais uma vez saiu em defesa da integridade do servidor, e fez um levantamento junto as escolas, levantamento este, que comprovou a situação de abandono em que se encontram as escolas, as péssimas condições em que os servidores tem que trabalhar, se sujeitando as condições precárias dos prédios escolares, que colocam em risco a vida humana.
Para o presidente do SINTRASEMA, Antonio Francisco Melo da Silva, “o sindicato estar fazendo sua parte, agora cabe a câmara municipal cumprir com seu dever de fiscalizar e dar uma resposta a sociedade”, disse Melo.
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