Depois
do aumento abuso na taxa de iluminação pública em Açailândia, entidades da
sociedade civil organizada, OAB, Sindicatos da classe empresarial começaram a
discutir maneiras de cobrar do executivo a revogação da lei que aumenta a taxa
de iluminação no município, o abuso chega em alguns casos a 1700%.
Segundo
a organização do ato, esperam que o prefeito Juscelino Oliveira se sensibilize
com a situação revogue tal lei.
Algumas
empresas fecharam as portas durante essa manhã e aderiram ao movimento seguindo
pelas ruas do centro. A manifestação durou cerca de 3 horas.
Os
manifestantes reivindicam também pelo fim do contrato no valor de mais de R$
303 milhões para a concessão da iluminação pública no município, considerada
abusiva por grande parte da população açailandense.
A
lei que aprovou o aumento na taxa de iluminação foi aprovada em 21 de Dezembro
de 2016 pela antiga legislatura, mais só começou a valer a partir do mês de
Junho desse ano.
Segundo
denunciam as entidades, o contrato com a empresa que assumiu a iluminação
pública foi assinado irregular, pois não houve nenhum tipo de consulta a
população, principal parte afetada com o aumento, as entidades também denunciam
que o aumento é abusivo e tem características de que é em virtude do valor
altíssimo no contrato com a empresa.
O
município terá que pagar mais de R$ 300 milhões em 35 anos.
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