
Depois de três meses ele foi solto para responder em liberdade, mas voltou a ser preso em novembro, junto com outros investigados, de São Luís e Imperatriz, por extorquir dinheiro de assaltantes de banco para facilitar as ações dos criminosos no Maranhão.
De acordo com as investigações, os casos de extorsão começaram em 2015, quando Tiago Bardal era o delegado-chefe do setor de inteligência da polícia em Imperatriz. Segundo a Secretaria de Segurança, o valor negociado seria em torno de R$100 mil reais por mês, para proteger a maior quadrilha de assaltantes de banco com atuação no Maranhão, Pará e Tocantins.
Entenda o caso
O superintendente estadual de investigações criminais, Tiago Bardal, foi exonerado do cargo por ter sido encontrado em um local que era alvo de crimes e investigado pela Polícia Militar.
O superintendente estadual de investigações criminais, Tiago Bardal, foi exonerado do cargo por ter sido encontrado em um local que era alvo de crimes e investigado pela Polícia Militar.
Policiais Militares e outras cinco pessoas que não integram a polícia são suspeitas de integrarem um grupo criminoso com atuação na Região Metropolitana de São Luís. Os militares foram presos na manhã do dia 22 de fevereiro de 2018 no Arraial, no Quebra Pote, zona rural de São Luís. Armas, bebidas alcoólicas e cigarros foram apreendidos também.
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