43% declaram apoio a intervenção militar temporária no Brasil 43% declaram apoio a intervenção militar temporária no Brasil
São
Paulo – Um levantamento online realizado pela Paraná Pesquisas apontou que 43%
das 2.540 pessoas entrevistadas apoiariam uma intervenção militar temporária no
Brasil.
A proporção dos que são contra ainda é maior, de 51%; e outros
5,3% não sabiam ou não quiseram opinar.
O instituto apresentou recortes da pesquisa: entre os homens,
43% seriam a favor de uma intervenção, e 52,6% seriam contra. Entre as
mulheres, são 41% a favor e 52% contra, mas com mais proporção entre quem não
sabia ou não quis opinar.
O apoio à intervenção militar é maior entre jovens, de 16 a 24
anos (o índice de favoráveis nessa faixa foi de 46%), e menor entre idosos de
mais de 60, que viveram o período (só 37% dos entrevistados apoiariam a
intervenção, e 56% são contra).
A defesa também diminui conforme aumenta a escolaridade: entre
os que têm até o ensino fundamental completo, 44% foram a favor de uma
intervenção; para quem tem ensino superior, essa proporção cai para 38,9%.
No recorte por região, o apoio a uma intervenção militar temporária
foi maior no Norte e no Centro-Oeste, de 44,8%, e menor na região Sul, com 41%
dos entrevistados a favor.
Os resultados têm uma margem de erro estimada de 2%. O
questionário foi respondido entre os dias 25 e 28 de setembro.
São Paulo – Um levantamento online realizado pela Paraná
Pesquisas apontou que 43% das 2.540 pessoas entrevistadas apoiariam uma
intervenção militar temporária no
Brasil.
A proporção dos que são contra ainda é maior, de 51%; e outros
5,3% não sabiam ou não quiseram opinar.
O instituto apresentou recortes da pesquisa: entre os homens,
43% seriam a favor de uma intervenção, e 52,6% seriam contra. Entre as
mulheres, são 41% a favor e 52% contra, mas com mais proporção entre quem não
sabia ou não quis opinar.
O apoio à intervenção militar é maior entre jovens, de 16 a 24
anos (o índice de favoráveis nessa faixa foi de 46%), e menor entre idosos de
mais de 60, que viveram o período (só 37% dos entrevistados apoiariam a
intervenção, e 56% são contra).
A defesa também diminui conforme aumenta a escolaridade: entre
os que têm até o ensino fundamental completo, 44% foram a favor de uma
intervenção; para quem tem ensino superior, essa proporção cai para 38,9%.
No recorte por região, o apoio a uma intervenção militar
temporária foi maior no Norte e no Centro-Oeste, de 44,8%, e menor na região
Sul, com 41% dos entrevistados a favor.
Os resultados têm uma margem de erro estimada de 2%. O
questionário foi respondido entre os dias 25 e 28 de setembro.
Exame
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