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Dono da Samsung é condenado por corrupção na Coreia do Sul

Em imagem de arquivo de 22 de fevereiro, presidente do Grupo Samsung, Lee Jae-yong, chega a escritório do conselho independente em Seul, Coreia do Sul (Foto: Ahn Young-joon/ AP)
Justiça entendeu que Lee Jae-yong, que comanda o grupo desde 2014, pagou propina à ex-presidente Park Geun-hye em troca de benefícios à empresa.

Justiça da Coreia do Sul condenou a cinco anos de prisão Lee Jae-yong, herdeiro da Samsung. A sentença foi anunciada nesta sexta-feira (25) em Seul.

Os jurados entenderam que Lee Jae-yong pagou propina à ex-presidente sul-coreana Park Geun-hye, que está presa, em troca de privilégios concedidos pelo governo à Samsung. O caso de corrupção envolvendo a ex-presidente ficou conhecido como rasputina”.

Lee está preso desde fevereiro e nega as acusações. O advogado de defesa disse que vai apelar da decisão.

Ministério Público da Coreia do Sul pediu, no início de agosto, condenação de 12 anos prisão para o herdeiro do grupo Samsung por seu papel no escândalo de corrupção que provocou a destituição da ex-presidente Park Geun-hye.

Na última audiência do julgamento de Lee, vice-presidente da Samsung Electronics e filho do presidente do grupo Samsung, Lee Kun-hee, os promotores o consideraram o "beneficiário final" dos crimes cometidos no escândalo de corrupção que terminou com a destituição de Park.
Lee e outros quatro executivos da empresa foram acusados de subornar a poderosa e influente melhor amiga da ex-presidente com milhões de dólares, com o objetivo de obter favores presidenciais e a aprovação de uma polêmica fusão em 2015.

"Os acusados tinham vínculos estreitos com o poder e buscavam benefícios pessoais", afirmaram os promotores, que pediram uma sentença de 12 anos para Lee e condenações de entre sete e 10 anos para os outros acusados.


G1

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