Entidades da sociedade civil organizada realizarão ato publico contra o aumento abusivo da taxa de iluminação pública de Açailândia
ATO
PUBLICO
"Concessão sem discussão -
Açailândia diz NÂO ao aumento abusivo da Iluminação Pública"
"Concessão sem discussão -
Açailândia diz NÂO ao aumento abusivo da Iluminação Pública"
DIA 25
JULHO,2017
Das 8h as 12h
Concentração: Praça da Rodoviária
Das 8h as 12h
Concentração: Praça da Rodoviária
Organização
e Realização:
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Concessão sem Discussão - Açailândia diz
não ao aumento abusivo da iluminação pública
Entidades
sociais, sindicais, religiosas, não governamentais, empresariais e OAB Subseção
de Açailândia, se reúnem para combater a abusividade do Preço da Iluminação
Pública.
Aconteceu na
última sexta feira, dia 14, na sede da associação comercial e industrial de
Açailândia, reunião entre a sociedade civil organizada, nas diversas formas de
representação, para a discussão do reajuste abusivo da
Iluminação Pública na Cidade de Açailândia.
Na
concepção de todos, o reajuste abusivo não possui base social pelo qual é
completamente desconectado dos indicadores econômicos, impondo reajustes que
variam de 100% até mais de 1000%.
O
entendimento que existe é de que a imposição de um contrato de mais de 303
milhões de reais deveria ser no mínimo objeto de uma discussão ampla com a
sociedade, que não foi consultada.
Outra
preocupação que foi colocada, é que o reajuste abusivo compromete ainda mais a
renda da classe trabalhadora que já está penalizada com o arrocho provocado
pelos desdobramentos da conjuntura nacional; compromete mais ainda a economia
do município, visto que a medida adotada onera por demais o comércio e as
indústrias, que seguem fragilizados pela economia quase falida do município, podendo
ter como consequência a redução de postos de trabalho para manutenção do
equilíbrio empresarial.
Tratar
de um serviço público, de uma concessão pública, sem uma discussão social,
reflete a baixa compreensão social e econômica do poder público municipal, que
preferiu ignorar o diálogo.
Não
se pode impor um reajuste dessa magnitude sem perguntar aos principais
interessados se existe concordância.
Açailândia
já contabiliza mais de 6.000 desempregados, pais e mães de famílias, que a
duras penas, estão tentando manter a condição mínima de sobrevivência, onde
pagar uma conta de luz em dia, virou privilégio de poucos.
As
entidades já estão atuando em várias linhas de frente, inclusive a jurídica,
para desfazer esse absurdo imposto pelo poder público. Foi criada uma campanha
contra a arbitrariedade do gestor municipal, “Concessão sem Discussão -
Açailândia diz não ao aumento abusivo da iluminação pública”, cujo objetivo é
sensibilizar a quem de direito para que haja uma revogação da concessão e do
reajuste abusivo do preço da iluminação pública.
Açailândia-MA,
14 de julho de 2017.
Rede
de Cidadania Açailândia
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