Alguns conselheiros de saúde do segmento usuário, se reuniram na última
segunda feira, 28/12, e de acordo com denúncias de pacientes e
funcionários, decidiram fazer uma visita de trabalho no Hospital
Municipal de Açailândia (HMA), onde de cara foram detectadas a falta de alguns
medicamentos indispensável, sendo um deles a heparina, medicamento muito usado
em atendimento principalmente quando o paciente se encontra com
insuficiência sanguínea.
Os conselheiros da saúde visitaram os pacientes que estão internados no
SESP e fizeram o registro de muito descaso, pessoas com mais de dezenove 19
dias esperando para realizar uma cirurgia em condições de desumana.
Na oportunidade os conselheiros procuraram a direção do hospital
municipal para cobrar providências, O diretor do hospital público, falou que
iria fazer de tudo pra atender os casos mais urgentes. Já no dia 29/12 os
conselheiros da saúde voltaram e viram que a direção do SESP não tinha
resolvido quase nada do que tinha prometido.
Diante desta situação lastimável eles (Os Conselheiros da saúde)
procuraram resolver de outras formas, pediram ambulância do corpo de bombeiro
emprestada de outro município para conduzir alguns pacientes para fazer exames
de RX em uma clínica particular, porque além de naquele momento não ter
uma ambulância disponível, falta também aparelho de fazer RX. O caso foi levado
ao conhecimento da Defensoria Pública para que tomem ás medidas cabíveis para
que o SESP/HMA possa atender melhor as inúmeras pessoas que fazem uso do SUS no
município de Açailândia.
O Defensor Público pegou ás documentações dos pacientes, informando que
até hoje dia 30/12, do mês em curso daria uma resposta positiva para os
usuários do SESP.
SAÚDE NO BRASIL.
No Brasil, a saúde pública é tratada com descaso, negligência e impostos
altos em remédios e tudo o que faz bem à saúde. Médicos e agentes da saúde são
poucos e mal pagos; As pessoas sofrem e morrem em filas, corredores de
ambulatórios e postos de saúde; As perícias são demoradas e burocracia exagerada;
Há falta de leitos, UTI, equipamentos, tecnologia, hospitais e postos de saúde
apropriados para a demanda; A impunidade da corrupção desvia recursos e
incentiva as fraudes.
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