Prefeitura de Açailândia não paga aluguel de prédio e escola terá que fechar a partir do ano que vem

Mais um descaso para com a educação no municipal de Açailândia, na gestão do Senhor Juscelino Oliveira. A Escola Municipal Cecilia Meireles, na Vila Tancredo em Açailândia.

Segundo informações repassadas por pais e professores, o prédio que é de propriedade da igreja Católica, que há um bom tempo está alugado para a prefeitura, a partir do ano que vem a igreja solicitou do município a desocupação do prédio, já que o pagamento do aluguel não está sendo feito.

Mesmo assim, a direção da escola está avisando aos pais para renovarem as matriculas de seus filhos, mas, não estão avisando aos pais que as aulas não irão ser mais ali, todos os alunos serão remanejados para a Escola Municipal Roseana Sarney, no centro.

Hoje, 27, aconteceu uma reunião com os pais de alunos dos dois turnos da escola, onde a diretora falou para os que de fato os alunos serão remanejados para outra escola, mas não afirmou que o motivo seja a falta de pagamento do aluguel, a diretora disse ainda mesmo assim, as rematrículas estão acontecendo na referida escola.

Na reunião esteve presente o vereador Adjackson Lima, onde o mesmo se comprometeu em conversar com o prefeito Juscelino Oliveira e com a Secretaria Municipal de Educação, professora Marisa e conversar com os mesmos para tal escola não seja fechada.

Adjackson disse ainda que na próxima terça-feira, 04/12, já terá uma posição sobre o assunto e que já na terca-feira, vai ter uma nova reunião com os pais onde o vereador irá repassar os informes sobre o que disse a secretária de educação e o prefeito Juscelino Oliveira.

Os pais estão montando uma comissão para irem ate a secretária municipal de educação e ate o prefeito Juscelino Oliveira cobrar explicações sobre o fechamento da escola.

Publicidade

Mas, esta não é a primeira vez que órgãos da prefeitura são despejados de prédios por falta de pagamento. Foi assim, com o Tributos, que funcionou por vários anos na rua Dorgival Pinheiro de Sousa, mas que desde que assumiu o mandato em 2015, o prefeito Juscelino Oliveira não fez nenhum pagamento do aluguel do prédio que era cerca de R$33 mil reais mensal, com isso, o proprietário do prédio despejou um o coração financeiro do município, “Setor do Tributo”, responsável pela arrecadação tributária do município.

Da mesma forma aconteceu com o SAMU, que antes a base da unidade funcionava as margens da BR 222, na Vila São Francisco, mas que a cerca de 4 meses mudaram as pressas para um prédio sem nenhuma estrutura, no centro da cidade.